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Mostrando postagens de outubro, 2016

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O dia em que o escorpião morreu com o próprio veneno

Marisa Fonseca Diniz O escorpião é um animal invertebrado artrópode, carnívoro com hábitos noturnos, onde caçam e reproduzem. Suas presas são detectadas por meio de vibrações no solo, no ar e por sinais químicos, que são percebidos através da sensibilidade de seus pelos distribuídos nas pinças e patas. O escorpião imobiliza suas vítimas por meio do veneno que fica localizado na extremidade do metassoma, ou seja, na parte final do abdômen, a cauda. O último anel abdominal conhecido por teslo constitui a base do ferrão e contém a vesícula, que possui um par de glândulas que reproduzem e armazenam os mais variados componentes do veneno. Ao dar a ferroada em suas vítimas, o escorpião regula a quantidade de veneno injetado através da contração dos músculos da vesícula, as vítimas antes de receberem o veneno são agarradas e cravadas com o ferrão. Do mesmo modo que os escorpiões usam esta tática fria e calculista para imobilizar e matar suas vítimas, as atitudes de alguns ser

Energia Azul

Marisa Fonseca Diniz Energia azul ou energia osmótica é aquela obtida pelo contato da água doce com a água salgada do mar através de uma membrana semipermeável. A energia é gerada por meio da concentração do sal que faz com que a pressão da água salgada aumente e a turbina seja acionada gerando dessa maneira a energia elétrica, esse processo é conhecido como Osmose Retardada por Pressão – ORP. A energia azul é considerada sustentável por não gerar poluentes e por ser uma fonte inesgotável. Pesquisadores da Escola Politécnica Federal de Lausanne (EPFL) na Suiça desenvolveram um sistema de osmose que gera eletricidade através da água do mar, a água doce e uma membrana com apenas 3 átomos de espessura, ou seja, bem fina para separar os dois fluídos. Os resultados desta pesquisa podem ser encontrados na Revista Nature .  O sistema da EPFL consiste de dois compartimentos cheios de água separados por uma membrana fina formada por nanoporos de dissulfureto de molibdêni