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Mostrando postagens de junho, 2020

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Impacto voraz das oscilações marítimas

Marisa Fonseca Diniz Quando falamos em algo voraz sempre temos em mente situações perigosas ou ferozes, no entanto, o propósito deste artigo é na verdade abrir uma página para o conhecimento ambiental, que muitas pessoas desconhecem como é o caso das ondas marítimas. Não ondas comuns e sim aquelas, que quando encontramos pela frente podem nos colocar em situações de perigo extremo. No entanto, não podemos deixar de falar sobre o que são e como elas se formam, necessitando um pouco de conhecimento em física para um bom entendimento sobre o assunto. Aprendemos desde pequenos que as ondas se formam a partir do sopro dos ventos na superfície do mar, ou seja, o vento quando bate na água causa uma ondulação de 1 a 2 cm que são as ondas conhecidas como capilares. Quanto mais forte e duradouro for o vento, maior será a altura da onda. As ondas são compostas basicamente por crista, cavado (ou cava) e a rebentação. A crista como se pode imaginar é a parte mais alta da ond

A glamorização da loucura na Idade Contemporânea

Marisa Fonseca Diniz Nunca se viu tanto glamour em torno de certas patologias psiquiátricas como nos tempos atuais, o que deveria ser tratado como doença, muitas vezes é visto como algo glorioso, o que não faz o menor sentido quando analisamos o conceito da loucura. A loucura acompanha o ser humano ao longo da história, na Idade Média, por exemplo, a loucura era vista como uma experiência pessoal, apesar da igreja considerar uma espécie de possessão demoníaca, já no século XV, a loucura era vinculada à bruxaria e durante a Renascença foi associada à razão. O filósofo francês Voltaire define a loucura como uma doença do cérebro que impede o homem de pensar e agir como os demais seres humanos. “Se ele não pode cuidar de sua propriedade, ele é posto sobtutela; se a sua conduta é inaceitável, ele é isolado; se for perigoso, ele é confinado; tornando-se furioso, ele é amarrado.”  O filósofo alemão Hegel definia a loucura como “um simples desarranjo, uma simples contradiçã