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Sanguessugas profissionais

Marisa Fonseca Diniz O mundo empresarial é realmente um grande ringue com diversas pessoas lutando para se dar bem de alguma maneira, não importando se para lucrar precisam trapacear ou sugar os demais indivíduos. O comportamento perturbado de certas pessoas parece um tanto inusitado, porém é mais comum do que se imagina. O comportamento túrbido de alguns indivíduos pode passar despercebido no meio empresarial, porém quando algumas atitudes vêm à tona percebemos o quão sério é trabalhar ou até mesmo conviver com certas criaturas psiquiatricamente perturbadas sem sair prejudicado da relação. Em geral, leva um bom tempo para perceber o quão prejudicial é o relacionamento profissional quando não se tem o hábito de analisar atitudes viciosas de indivíduos que fazem de tudo para se dar bem à custa de outrem. A psicopatia é um tipo de comportamento social em que as pessoas são desprovidas de consciência moral, ética e humana, pois suas atitudes são totalmente descompromissada

Estagiário não é otário

Marisa Fonseca Diniz Sai ano e entra ano, e a história é sempre a mesma, empresas sempre em busca de novos estagiários com a falsa promessa de que possuem um programa especial de aprendizado para os estudantes estagiarem em seus estabelecimentos. Raras exceções no mercado de trabalho realmente estão interessados em ensinar, empresas nacionais ainda tem o conceito de que estagiário é o mesmo que mão de obra barata, ou seja, serve para qualquer coisa, inclusive fazer cafezinho. Estagiário é o profissional em começo de carreira, ou seja, um estudante de curso técnico ou graduação. A função do estágio é oferecer aos aprendizes o conhecimento prático da profissão  possibilitando a prática das matérias teóricas aprendidas em sala de aula. No entanto, o que acontece há décadas no mercado de trabalho nacional é a substituição de profissionais pelo estagiário, que mesmo sem experiência ou conhecimento são submetidos a atividades aleatórias a teoria aprendida em seus cursos. Tem

Qual o peso da responsabilidade?

Marisa Fonseca Diniz Lembro-me como se fosse hoje, a ansiedade de ganhar a maioridade como se isso fosse à tão esperada carta de alforria e independência de poder fazer tudo sem ter ninguém para impor o sim e/ou o não... Que grande ilusão! Quando jovens acreditamos que as imposições da sociedade em termos de termos que crescer rápido são apenas uma maneira de dizer que podemos fazer tudo sem ter que cumprir com regras ou depender da situação financeira dos pais. Enganamos-nos com tão pouco, e não percebemos que somos vítimas dos rótulos impostos pela sociedade, e não o sujeito principal de uma história que começa de modo torpe, e na maioria das vezes acaba mal. A juventude desnorteada dos dias atuais não tem limites e muito menos juízo, uma vez que, tem ditado regras do que acreditam ser o melhor modelo a ser seguido. Experts de todos os gêneros espalham-se mundo afora dando conselhos que tem feito com que muitos sejam como robôs, sem capacidade para pensar, apenas obed

O imediatismo nosso de cada dia

Marisa Fonseca Diniz Já reparou como tem pessoas que são impacientes e querem tudo para ontem sem ao menos saber o que é prioridade? Pois é, indivíduos sem noção são seres imediatistas por natureza, nunca sabem esperar por não saberem avaliar a necessidade e muito menos a importância dos fatos.  Querem sempre o melhor emprego sem se esforçar, uma vez que segundo a própria concepção qualificação é perda de tempo, muitos acreditam que o importante é apenas conseguir o melhor salário ou posição. Esses indivíduos querem sempre estar por cima, nunca por baixo, quando empregados, reclamam da empresa, do chefe, dos colegas, do serviço, dos benefícios, da falta de oportunidade e não conseguem enxergar que o problema são eles e não as situações. O imediatismo de querer sempre levar vantagem em tudo pelo menor esforço  faz com que se sintam rejeitadas pelas situações de não conseguirem um trabalho para se realizarem na vida pessoal e profissional. Acreditam que tudo tem que sair

O primeiro degrau do sucesso começa na sarjeta

Marisa Fonseca Diniz Nunca se viu tantas pessoas almejarem o poder como nos tempos atuais, apesar de todos os problemas pelos quais o mundo vem atravessando há muitos indivíduos que acreditam, que o sucesso está vinculado ao poder do dinheiro. A arrogância atropela o entendimento fazendo com que alguns indivíduos acreditem que o sucesso deve sempre vir a galope, e não por competência. Todo sucesso vem por meio de um sonho a ser realizado em alguma fase da vida, no entanto, algumas pessoas dispensam as etapas para realizá-los já pensando nas possibilidades que o sucesso imediatista possa proporcionar na vida sem se esforçar para obtê-lo de maneira humilde. Humildade não é uma atitude de ser tolo, mas é uma qualidade nobre de pessoas que sabem agir com simplicidade assumindo suas responsabilidades sem precisar ser arrogante, prepotente ou soberbo. Resumindo ser humilde é uma atitude positiva de pessoas que reconhecem suas limitações com modéstia e ausência de orgulho.

A segurança do ser, mulher alfa

Marisa Fonseca Diniz Engana-se quem acha que todos os homens gostam de mulheres inteligentes e independentes, aliás, eles podem até falar que admiram, no entanto, a maioria morre de medo delas. Mulheres determinadas e de personalidade são conhecidas como mulheres alfa e botam medo em muito marmanjo que acredita que podem desaparecer ao lado de uma mulher com estas características. O fato é que, a mulher alfa não põe medo apenas nos homens como também nas mulheres inseguras, que não tem gabarito e muito menos conteúdo para concorrer com uma mulher dessas. Bonitas, inteligentes, seguras de si mesmas, determinadas, bem humoradas e bem sucedidas, o sonho de qualquer mulher, no entanto, poucas são as que  conseguem se realizar e se destacar na sociedade. Na evolução da sociedade a mulher sempre foi vista como uma pessoa indefesa que administra as atividades da casa e cuida dos filhos, com o evento da Revolução Industrial a mulher passou a ter um papel importante, passou a tr