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Não perca seu precioso tempo com idiotas

Marisa Fonseca Diniz A idiotice nunca foi tão exacerbada como nos dias atuais, principalmente nas redes sociais, onde a maioria das pessoas se esconde atrás de uma tela de computador ou celular por acreditarem estar imunes a qualquer tipo de punição. Pior ainda quando estas mesmas pessoas se sentem importantes a ponto de não se importar em denegrir ou agredir verbalmente quem quer que seja. O surgimento das redes sociais e profissionais foi um marco importante na internet, pois as mesmas vieram para agregar informações, conhecimentos e fortalecer as relações pessoais e profissionais. No entanto, quando o assunto principal nestas redes são os debates políticos, econômicos, religiosos e/ou esportivos, o que presenciamos é um ringue de luta virtual com acusações, xingamentos, desrespeito e muita agressividade. A maioria das pessoas que participam destas conversas apenas quer trocar ideias e pontos de vistas sobre determinados assuntos, porém há um pequeno grupo de fanáticos e perturbado

Bonitinho, mas fútil...

Marisa Fonseca Diniz Quem já não se deparou com algum rostinho bonito na vida e não se perguntou, mas que mais há nessa pessoa para dizermos que é alguém para ter algum tipo de relacionamento? As redes sociais surgiram com o intuito das pessoas terem uma ligação social entre si, porém nem tudo têm sido flores. Estudos comportamentais comprovam que quanto mais as pessoas estiverem se sentindo solitárias, mais elas publicarão pormenores sobre si. As redes sociais para muitas pessoas são como um diário, onde elas sentem o prazer de relatar tudo que acontece diariamente com elas. Por outro lado é o local favorável àqueles que possuem distúrbios psiquiátricos e que se veem livres para manifestar suas aberrações sem serem perturbadas por ninguém. Pesquisadores da Universidade Católica João Paulo II, Lublin, Polônia pesquisaram sobre o comportamento nas redes sociais e constataram que quanto mais sozinhos se sentem os usuários, maior é o número de detalhes pessoais que publi

Cuidado, os medíocres estão a solta na sociedade

Marisa Fonseca Diniz De uns anos para cá venho me questionado o porquê das pessoas estarem cada dia mais tentando mostrar de maneira forçosa seu lado medíocre de ser – com o advento da crise econômica que tem tomado conta de alguns países, esta observação tem se tornado mais contundente. Não importa o local em que se esteja, pois de maneira veemente as pessoas tendem a querer aparecer mais do que os outros de maneira rude e agressiva, sem perceber o mal que fazem a elas mesmas. Essa ânsia de querer mostrar competência a qualquer custo tem feito com que pessoas não passem de seres medíocres, fúteis e ignorantes. A mediocridade é perceptível principalmente nas redes sociais. Os medíocres possuem a necessidade de ter muitos seguidores, a fim de que isso faça bem ao ego, acreditando serem ótimos influenciadores, quando na verdade só demonstram sua vulgaridade e falta de noção. Quem muito fala, pouco faz, pois são como palavras jogadas ao vento, que com o tempo se dissemina.

A ignorância mora ao lado

Marisa Fonseca Diniz Nunca se viu tanta imbecilidade nas redes sociais e profissionais como atualmente, pessoas que se consideram catedráticas em determinadas áreas e que não possuem qualquer tipo de formação técnica ou universitária escrevendo notas de opinião condenando abertamente profissionais com expertise, e que supostamente acreditam estar tirando suas oportunidades de trabalho e emprego. A inversão de valores destes indivíduos que condenam a maneira de trabalhar dos outros chega a ser patético, principalmente quando  o conteúdo redigido por eles é totalmente torpe. As pessoas têm direito de expor sua opinião, porém é ofensivo quando percebemos que invés de expressarem sua opinião acaba demonstrando sua total futilidade em assuntos que supostamente acreditam abranger. Quanto maior o ego da pessoa que escreve a nota, pior, porque se percebe claramente o quanto se sente incomodada com o sucesso alheio. O sentimento de revolta em não ser visto como um profissional de

Erros cruciais nas redes profissionais

Marisa Fonseca Diniz As redes profissionais surgiram com o propósito de unir interesses profissionais e comerciais em comum, porém há algumas pessoas que não conseguem discernir os interesses profissionais dos pessoais gerando diversos problemas nas redes. As redes profissionais surgiram em 1997 de modo a conectar diversos usuários a interesses em comum ao redor do mundo. O primeiro site a combinar todos os recursos desde a criação do perfil até a adição de amigos foi o SixDegree.com, que surgiu com a intenção de ajudar as pessoas a alavancarem seus negócios. Atualmente, as redes profissionais proporcionam uma variedade de serviços, tais como auxiliar os interessados em conseguir um emprego em qualquer lugar do mundo, compartilhar conhecimentos, experiências e discussões em grupo relacionadas a diversas áreas de atuação. As redes profissionais são excelentes recursos para a ampliação de contatos também conhecidas como networking, que proporcionam a efetivação de parce

Mentes robotizadas e perigosas

  Marisa Fonseca Diniz Bons tempos aqueles em que os célebres Chopin, Bethoven, Einstein entre outros utilizavam o cérebro de modo criativo e inteligente para expressar suas idéias e  conhecimentos. O surgimento da tecnologia como ferramenta auxiliar para a modernização dos grandes parques industriais do século passado, atualmente tem proporcionado um rico material a uma legião de seres humanos robotizados, onde o cérebro não funciona mais como o órgão que comanda o corpo e a criatividade de processos e projetos com a finalidade de ajudar empresas e pessoas desfavorecidas de conhecimento. A idéia inicial de que, a tecnologia além de colaborar com o avanço das máquinas e com o encurtamento das distâncias mundiais no fechamento de grandes negócios tem feito com que uma leva de seres humanos nos dias atuais fiquem completamente dependentes do mundo virtual. O mundo virtual tem sido muito mais importante do que a realidade física de alguns seres humanos. Tiranos virtuai

Você já foi vítima de cyberstalkers?

  Marisa Fonseca Diniz O Transtorno de Personalidade Borderline (Limítrofe) caracteriza-se por um padrão de relacionamento emocional intenso, porém confuso e desorganizado. A instabilidade das emoções é um traço marcante deste transtorno de personalidade, pois apresenta variações no estado de humor de um momento para outro sem justificativa real. O padrão de relacionamento dos portadores deste transtorno é instabilidade, variando rapidamente entre ter um grande apreço por certa pessoa até o desprezo. O comportamento é impulsivo principalmente no que se diz respeito a gastos financeiros, sexual, abuso de substâncias psicoativas, pequenos furtos e dirigir irresponsavelmente. Há grande variação nas emoções, passando por um estado irritadiço ao angustiado, e depois a depressão. O sentimento de raiva é frequente, sem controle, chegando a agredir suas vítimas por meio de  lutas corporais. Possuem comportamentos suicidas ou auto-mutilantes, sentimentos de vazio e tédio, e tem