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Arquitetura colonial e o meio ambiente

Marisa Fonseca Diniz A arquitetura colonial no Brasil ocorreu no período em que o país foi colônia de Portugal, datada de 1500 a 1822. Os colonizadores importaram diversos estilos arquitetônicos europeus ao Brasil, tais como: renascentista, maneirista, barroco, rococó e neoclássico. As principais técnicas construtivas utilizadas na época colonial foram adaptadas às condições socioeconômicas vigentes da época. Atualmente muitas dessas técnicas e materiais são utilizados como opção sustentável na conservação do meio ambiente, uma vez que, os insumos e processos construtivos se modernizaram no decorrer dos anos, no entanto vale ressaltar, que muitos destes materiais acabaram poluindo solos e rios de maneira a degradar a natureza. O processo das construções coloniais de divisórias e muros eram feitas de alvenaria, onde se utilizava materiais como pedra, lajotas e tijolos. O adobe é uma lajota de barro compactada manualmente em fôrmas de madeira, que são colocadas para secar na som

Usina Nuclear e seus impactos

Marisa Fonseca Diniz A energia nuclear é uma fonte de energia limpa que não polui o meio ambiente, porém o lixo radioativo deve ser bem armazenado seguindo as normas técnicas de segurança. A energia nuclear é obtida através do processo de fissão nuclear que consiste na quebra de átomos grandes em menores. A energia nuclear é produzida dentro de grandes instalações conhecidas como usinas nucleares, que por sua vez são construídas por um envoltório de contenção feito em ferro armado, concreto e aço com a finalidade de proteger o reator nuclear, evitando que as radiações atinjam o meio ambiente. O elemento utilizado na produção da energia nuclear é o urânio, um elemento químico de massa atômica igual a 238 u. Uma das vantagens da usina nuclear é a produção de uma energia mais limpa, já que 10 g de urânio é o suficiente para produzir a mesma quantidade de energia de 700 kg de petróleo e 1.200 kg de carvão. Outra vantagem das usinas nucleares é que não emitem gases, e

Como criar um delinquente

Marisa Fonseca Diniz Vivemos tempos tensos em questão de educação básica, não apenas anda falha a de conhecimento que deveria ser ensinada nas escolas, como também aquela que deveria ser aprendida no seio da família, em casa. De alguns anos para cá podemos perceber que as novas gerações andam completamente sem educação, onde não há limites, valores, regras disciplinares e tão pouco bons exemplos a serem seguidos. Os responsáveis, sejam país ou avôs, são completamente omissos na educação das crianças e jovens. Desde muito pequenas as crianças vem sendo educadas para serem reis e rainhas sendo lhes permitido tudo, pois o poder lhes pertence, e como consequência desta falta de limites tem formado   jovens e adultos delinquentes, ou seja, que não respeitam normas, leis e muito menos pessoas. Infelizmente, muitas crianças jamais ouviram um NÃO de seus pais ou responsáveis, o que traz diversos danos à conduta e ao amadurecimento destes futuros adultos, além de terem que convive

Deixe o passado no passado e corra dos vampiros emocionais

Marisa Fonseca Diniz Se você é daquelas pessoas que acha interessante recuperar amizades passadas, então preciso te dizer algo:  NÃO FAÇA ISSO , contatos que ficam no passado jamais foram seus amigos. A amizade vai muito mais além do que um simples contato, o verdadeiro amigo é aquele que te escuta, critica, dá bronca, mas não te deixa pelo caminho e não te apunhala pelas costas. Há aquelas pessoas que excluem sem dó nem piedade os vulgos amigos, e reaparecem do nada cheio de desculpas esfarrapadas, simplesmente por terem algum interesse, e são justamente estas pessoas que com o tempo sugam suas energias e te usam em benefício próprio. Não aceite desculpas, ignore, vire a página, porque no final não vale a pena manter qualquer tipo de relacionamento. No decorrer da vida passamos por algumas situações que nos faz refletir quem realmente merece a nossa consideração, e com certeza as pessoas negativas, cheias de si, interesseiras, invejosas, egocêntricas são as primeiras que

A difícil arte de viver em sociedade

Marisa Fonseca Diniz Não há nada pior do que tentar viver de maneira harmoniosa dentro de uma comunidade sabendo que esta convivência possa ser a arte mais difícil de acontecer, pois nem sempre as pessoas estão condicionadas ou dispostas a isso, seja dentro de uma empresa, em uma escola, em um condomínio, clube recreativo ou até mesmo no lar junto à família. Quem já não passou por uma situação conflitante, onde os habitantes residentes de um condomínio acreditavam que a fração do seu imóvel ia além da sua propriedade tomando posse das demais unidades como se fossem parte de um todo pertencente a eles? Imagine depois de um dia de trabalho exaustivo chegar à sua casa na esperança de relaxar, porém seus vizinhos da esquerda, direita ou acima decidiram deixar as crianças brincarem livremente dentro da unidade habitacional permitindo que corram, gritem, façam algazarra com a sensação de que há um terremoto invadindo o seu lar, e que o descanso simplesmente fugiu pelos ares?