Marisa Fonseca Diniz
A indústria de tintas e vernizes imobiliários
está associada a produtos tóxicos, porém com a preocupação de alguns pesquisadores
em desenvolver produtos sustentáveis para a construção civil, este conceito tem
sido substituído por produtos ecologicamente corretos.
O mais importante componente das tintas
convencionais é o aglomerante, que pode ser resina (nas lacas), óleo secativo
(tinta a óleo) e polímeros (tinta a emulsão). O envelhecimento das tintas é
impedido pela presença dos aglomerantes e do pigmento que é um material
pulverizado com a função de dar cor às tintas. As tintas possuem certas
características que as classificam como tintas de qualidade, tais como:
viscosidade, poder de cobertura, brilho, cor, fineza, peso específico e teor de
não voláteis. O teor de não voláteis é a concentração de resinas e pigmentos
após a evaporação dos solventes.
O grande interesse dos pesquisadores em
produzir uma tinta ecológica era justamente manter todas estas qualidade, porém
substituindo as matérias-primas obtidas de fontes não renováveis por solventes
orgânicos compostos à base de água, a fim de não agredirem o meio ambiente.
Atualmente, no mercado mundial da construção
civil existem algumas indústrias que produzem tintas, vernizes e argamassas sem
nenhuma substância de síntese química derivada do petróleo. Essas indústrias
reformularam as composições dessas tintas substituindo as matérias-primas
convencionais pelas provenientes da agricultura, como o leite, ovos, laranjas,
cera de abelhas, própolis, óleos vegetais, amido, resinas ou terras vegetais
naturais.
A opção saudável e sustentável para o
revestimento de paredes texturizadas, é a utilização de tinta mineral natural à
base de terra e emulsão aquosa. A principal característica da tinta mineral
natural é que são à base de água e não impermeabilizam a parede, o que permite
as paredes respirarem e manterem o controle de umidade nas construções.
Os pontos favoráveis na utilização desse tipo
de tinta mineral é que proporcionam um ambiente mais saudável, livre de
eliminação de gases organo-clorados, elimina fungos e mofo. É um material com
alta resistência ao tempo, fácil lavagem, não desbota, a pigmentação é natural
e a repintura é feita a cada 6 ou 10 anos.
Economicamente o custo de produção da tinta
ecológica é superior ao das tintas convencionais, porém o impacto destes
produtos na natureza é substancialmente menor.
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fevereiro de 1998. É PROIBIDO copiar, imprimir ou armazenar de
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O trabalho Sustentabilidade: “Tinta ecológica” de Marisa Fonseca Diniz foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Não Adaptada.
Com base no trabalho disponível emhttp://marisadiniznetworking.blogspot.com/2013/06/sustentabilidade-tinta-ecologica.html.
Este trabalho de Marisa Fonseca Diniz, foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Não Adaptada.
Com base no trabalho disponível emhttp://marisadiniznetworking.blogspot.com/2013/06/sustentabilidade-tinta-ecologica.html.
Boa noite, estou realizando meu tcc, e retirei algumas informações daqui dessa pesquisa, gostaria de saber qual é a localidade para eu colocar na minha bibliografia.
ResponderExcluirOs artigos aqui publicados e este blog estão protegidos pela Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. É PROIBIDO copiar, imprimir ou armazenar de qualquer modo os artigos aqui expostos, pois estão todos registrados.
ExcluirVocê não pode copiar nenhuma palavra, apenas colocar a URL do artigo, caso copie, imprima ou armazene e não citar a autoria do artigo e blog tenho seu IP registrado e seu nome (Dayenne Varela) e posso processá-la juridicamente.