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Marisa Fonseca Diniz em entrevista ao RIUS - Pessoas como rótulos ou produtos produzidos pela mídia



Entrevista concedida em julho/2015 à Rius – Rede de Informação Universal da Região Nordeste do Brasil.

A Comendadora, CEO, escritora e consultora network marketing Marisa Fonseca Diniz tem produzido grande trabalho em seus sites sobre sustentabilidade, consultoria, negócios, comportamento dentre tantos outros importantes. E, é justamente sobre o comportamento que ela vai falar nesta riquíssima entrevista. Como anda o comportamento neste século? Como anda a ética? O modismo da mídia?

Marisa Fonseca Diniz explana sabiamente sobre a relação da mídia que procura moldar o comportamento das pessoas, neste artigo em seu site sob o título: “Rótulos: Ser humanos ou produtos?”, e de fato a mídia, pelo menos em grande parte cria mecanismos para atrelar as tendências que ela mesma cria para fazer muita gente enveredar por aqueles caminhos. Exemplos claros é nas áreas da beleza física, moda, religião dentre outros. De fato, para se moldar neste esquema perigoso, rotular as pessoas como se fossem produtos abre o precedente da intolerância, da perfeição de forma a causar danos, exclusões, doenças e até suicídios.

RIUS – Marisa, dentro deste cenário de paradigmas bem postados pela mídia, o que as pessoas precisam fazer para não cair nesta cilada? É possível ser feliz fora deste estilo criado pela mídia?

Marisa Fonseca Diniz - A mídia é uma excelente ferramenta de divulgação, porém de alguns anos para cá tem padronizado de forma agressiva algumas características que não condizem com a realidade humana. Em geral, as pessoas que mais são atingidas por este problema  são aquelas que se encontram debilitadas e com baixa autoestima. A  imagem padronizada acaba se tornando na cabeça dessas pessoas  a única aceitável pela sociedade, o que é um erro. A mídia se sustenta por meio de divulgação de marcas e produtos, porém o que vem acontecendo é a manipulação de massas, onde quem não estiver dentro dos padrões estipulados é praticamente banido ou condenado por ser diferente ou ter opinião própria.

Quando nos atentamos para o tamanho do problema gerado por esta padronização percebemos a quantidade de pessoas que tem feito verdadeiros sacrifícios em prol a estes rótulos que a mídia impõe sem se importar com os riscos que isso possa trazer a saúde ou a própria vida. No quesito beleza a situação é bem mais complicada, pois o Brasil é um país tropical e por consequência as características dos cidadãos fogem do padrão imposto pela mídia.

As pessoas precisam se valorizar mais, aceitar suas qualidades e não se deixar influenciar por modismos.  A magreza exagerada ou o corpo malhado em excesso nunca foi  bom exemplo de saúde, pois tudo que é extremo é ruim. Um dia todos envelhecem e percebem que o padrão imposto acabou se perdendo com o tempo. As pessoas precisam parar de querer agradar os outros ou seguir padrões.

É necessário distinguir o que é saúde e do que é exagero, a saúde deve ser tratada com carinho, mas quando o corpo perfeito vira obcessão o melhor é procurar ajuda médica ou psicológica. As pessoas com autoestima elevada não se preocupam com o padrão que a mídia estipula ou tão pouco estão preocupadas em seguirem tendências, pelo contrário elas têm estilo próprio e não se importam em estar indo  na mão contrária ao que a mídia insiste em implantar na cabeça das pessoas.

RIUS – Por que o mesmo processo não é criado no campo da cultura, da pesquisa e do desenvolvimento pessoal, isto é, por quais motivos este processo de criar caminhos não se expande para os campos intelectuais?

Marisa Fonseca Diniz - Ótima pergunta. A mídia é um canal que vende mais produtos de beleza do que livros, isso é fato,  a educação nos lares brasileiros é completamente oposta à cultura. Desde pequenos as crianças são educadas a seguirem tendências que a mídia estipula como sendo o aceitável pela sociedade, roupas de marca, celulares de última geração, brinquedos consumíveis, a música do momento e nunca se cultua a cultura pelas artes, a música clássica ou os bons livros. Raras são as famílias que se preocupam com o futuro dos filhos, e querem que eles se destaquem nesses segmentos.

A maioria das famílias sonha em ver seus filhos se tornarem jogadores de futebol, modelos, cantores de funk, mas nunca um maestro, uma bailarina ou uma escritora, aliás isso não está nos planos, tanto é que, a divulgação de pessoas que se destacam em pesquisas, descobertas científicas ou até mesmo  nas artes é pífia. A influência negativa da mídia na cabeça das pessoas muitas vezes traz consequências inabaláveis,  um exemplo claro disso é a escolha dos brasileiros quando decidem por um curso universitário, eles não escolhem o curso por prazer, e sim porque a mídia exalta apenas cursos que supostamente tem os maiores salários. Tem pior manipulação do que esta imposta pela mídia? Não.

A televisão aberta no Brasil é outro exemplo típico de que a cultura não é ponto principal da programação, a maioria usa a figura feminina como chamariz dos programas fúteis. Tanto é que são raras as emissoras que possuem programas direcionados a cultura, pesquisa e desenvolvimento pessoal, porque o retorno não é lucrativo e não dá audiência, e isso não acontece apenas nas redes televisivas como também na internet.

Cultura não vende no Brasil, o que vende são os rótulos impostos pela mídia.

RIUS – Realidade como a Nova Ordem Mundial e as tecnologias aliadas à cultura do hoje, agora, já, fatos que tem causados problemas sérios em muita gente e em empresas que são impulsionadas pela velocidade da internet, sobretudo, não faz com que a essência da vida esteja em segundo plano?

Marisa Fonseca Diniz - A Nova Ordem Mundial como se sabe é uma teoria conspiratória que visa manipular e escravizar os cidadãos através do domínio de um governo mundial único, sendo assim, percebe-se claramente que quem não estiver de acordo com o que for estipulado sofrerá consequências drásticas. A crise financeira global conseguiu eclodir o que há muito tempo estava sendo acobertada, a diferença é alarmante entre os ricos e pobres. A população atualmente vive completamente dependente das grandes empresas de tecnologia e de tudo que é divulgado na mídia televisiva e da internet.

Quem manda no mundo hoje é quem tem dinheiro, isto é, muito dinheiro. A maioria da população mundial por sua vez composta por cidadãos comuns parece ficar estagnada perante a situação, e  não contrariando o que é imposto pela minoria acaba  cedendo aos encantos da mídia e sofrendo calada.

Nunca se viu tanto a supervalorização da tecnologia móvel como nos dias atuais, a cultura se resume a navegar  em aparelhos de última geração, as pessoas são rotuladas por gerações e não por sua capacidade de pensar. E assim caminha a humanidade cada dia mais para a teia da manipulação, onde empresários precisam fazer milagres para se adaptar as novas tecnologias e cada dia mais pessoas ficam reféns dela.

A vida se resume a nada, poucas são as pessoas que tem coragem de desafiar o que é estipulado, e acabam sofrendo as consequências da retaliação.

RIUS – Por outro lado, como é possível se tornar racional? Como as pessoas que são bombardeadas todos os dias por produtos ou serviços que muitas vezes nem pensam em adquirir?

Marisa Fonseca Diniz - Todos os seres humanos são dotados de inteligência, porém o que difere uma das outras é o modo como elas são criadas. As pessoas racionais em geral não são aquelas que possuem ausência de sentimentos, mas sim aquelas que sobrepõem a razão a tudo que fazem. Elas pensam com a razão são mais observadoras conseguem assimilar melhor os problemas que acontecem ao seu redor consequentemente são mais criativas, lógicas e perspicazes em tudo que fazem, e por consequência a inteligência acaba se destacando. 

Os racionais têm opinião própria e não se deixam influenciar por qualquer  rótulo, produto ou modismo.  Acredito que todos nós deveríamos usar mais nosso lado racional evitando consumir sem necessidade. A mídia é rica em criatividade e sabe impulsionar o desejo das pessoas em consumir produtos e serviços supérfluos, pois este é o seu verdadeiro sentido, cede a tentação quem faz tudo para agradar os outros sem pensar se aquele produto ou serviço é realmente necessário.  Quando as pessoas colocam a razão acima da emoção com certeza elas pensam qual é a real necessidade de consumir algo no qual não estão precisando. Infelizmente, enquanto a maioria das pessoas achar que a mídia tem razão em tudo elas continuarão reféns do consumismo e dos modismos momentâneos.  

Artigo protegido pela Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. É PROIBIDO copiar, imprimir ou armazenar de qualquer modo o artigo aqui exposto, pois está registrado.


Licença Creative Commons
O trabalho Pessoas como rótulos ou produtos produzidos pela mídia de Marisa Fonseca Diniz está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
Baseado no trabalho disponível em https://marisadiniznetworking.blogspot.com/2017/01/marisa-fonseca-diniz-em-entrevista-ao.html.

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