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A face oculta do mal


Marisa Fonseca Diniz


Diversos filmes hollywoodianos já relataram a maldade infantil em seus filmes, onde as crianças demonstram o seu lado mais perverso de ser. Vamos relembrar algum desses filmes a fim de podermos entender melhor até onde pode chegar à perversidade de uma criança, além de entender melhor suas causas e consequências.

Caso 39 (Filme de 2007)



O filme retrata a trajetória de uma assistente social que é incumbida de lidar com um caso de maus tratos sofridos por uma garotinha. A criança é maltratada pelos pais, e consequentemente vai perdendo o rendimento na escola e parece estar sempre assustada.

Sem nenhuma prova do que possa estar acontecendo na casa, a assistente social tem que confiar apenas nos relatos da criança, que afirma que os pais querem matá-la. Quando a assistente social consegue provar que os pais não têm condições de cuidar da menina, a assistente luta para garantir a sua guarda. Porém, com a menina a salvo na casa da assistente social, coisas estranhas começam acontecer com quem se aproxima, e ela começa a acreditar que pode ter feito uma escolha errada.

No desenrolar do filme, a criança, que parecia ser uma vítima indefesa dos pais, revela uma face sombria e demoníaca.

Joshua, o filho do mal (Filme 2007)



A chegada de um bebê costuma alegrar toda uma família, mas no caso desta família retratada no filme, o milagre da vida deu origem a um terrível pesadelo. Joshua é um menino prodígio de nove anos de idade, que chama atenção por sua inteligência.

Entretanto, ele se torna cínico e agressivo quando sente que seus pais estão dando mais atenção ao recém-nascido do que a ele. O menino passa a apresentar um comportamento perigoso e acaba com a paz no lar.

A Órfã (Filme de 2009)



Um casal, pais de duas crianças depois de um trágico aborto fica arrasado e decide adotar uma criança. Durante uma visita a um orfanato, os dois se encantam por uma menina de nove anos e optam rapidamente por sua adoção.

O que eles não sabiam é que estranhos acontecimentos fazem parte do histórico da menina que passa a se tornar, dia após dia, mais misteriosa.

Quem não se encantaria pela fisionomia angelical de qualquer uma dessas crianças? Ou quem já não ouviu um pai, uma mãe ou qualquer pessoa dizer que crianças são seres inocentes e elas podem tudo?

Todo cuidado é pouco, pois nem todas as crianças são bondosas, e por isso não devem ser criadas sem limites ou apontadas como seres inocentes. A dura realidade é que há sim muitas crianças malvadas que se escondem atrás de um sorriso inocente ou de uma carinha de anjo. Há crianças que tem dentro de si um instinto selvagem para a maldade, que não poupam ninguém, nem mesmo seus pais. Outras crianças por sua vez são o reflexo da má criação de pais e responsáveis que possuem alguma patologia mental ou desvio psiquiátrico.

Estudiosa há mais de 25 anos em desenvolvimento organizacional e comportamental, há dois anos me deparei com um caso que aparentemente não tinha absolutamente nenhuma relação com os projetos desenvolvidos de sustentabilidade organizacional, porém em paralelo decidi me interar mais no assunto e acompanhar o desenvolvimento deste estudo.

Comumente, muitas pessoas acreditam que a personalidade das crianças é formada nos seis primeiros anos de vida, e que neste período elas podem ter comportamentos diversos. A personalidade pode ser explicada como o conjunto de características psíquicas do indivíduo que definem o seu padrão cognitivo, emocional, comportamental, atitudes e hábitos.

Profissionais da psicologia afirmam que a formação da personalidade das crianças deve ser estimulada por seus pais, educadores e outras pessoas que ficam próximas a elas por períodos prolongados, tais como: avós, outros familiares, cuidadores, etc. Em resumo, as pessoas diretamente ligadas às crianças possuem atitudes próprias que inconscientemente formarão o caráter, o comportamento, o temperamento, os sentimentos, a inteligência, a cultura e o psicológico de cada uma delas, além de herdarem os genes da personalidade dos pais.

Dentro destas afirmações podemos concluir que crianças menores de seis anos podem ser influenciadas diretamente por pais e responsáveis que possuem algum tipo de transtorno psiquiátrico ou confusão mental e com o tempo podem desenvolver também algum tipo de transtorno como desvio de conduta.

Segundo Barbieri, Mishina & Selan, 2013, Transtorno de Conduta – TC corresponde a um conjunto de comportamentos em uma conduta repetitiva de agressividade que infringem as normas sociais e coloca em ameaça a sua vida e a de terceiros. Crianças e adolescentes diagnosticadas com TC apresentam manifestações excessivas de “tirania, comportamentos incendiários, roubos, crises de birra, desobediência frequentes e outros comportamentos graves”.

Uma pesquisa desenvolvida pela Associação Brasileira de Psiquiatria, ABP, constatou que cerca de 3,4% das crianças apresentam problemas de conduta, tais como: mentiras, brigas, furtos e desrespeito. Crianças com transtorno de conduta são egoístas e não tem empatia, além de não sentirem culpa alguma quando prejudicam outras crianças, adultos, animais e danificam propriedades. A crueldade é uma característica que chama a atenção de médicos no diagnóstico do transtorno de conduta.

Este tipo de transtorno diagnosticado em crianças revela um forte indicio de que na fase adulta serão psicopatas ou terão uma personalidade antissocial. Quando as crianças não são diagnosticadas por um médico psiquiatra ou psicólogo correm o risco de se tornarem pessoas perigosas e cruéis na família, na escola e na sociedade.

Os filmes relatados no inicio deste artigo revelam a personalidade cruel de crianças com transtorno de conduta, que chegam a ser tão perversas a ponto de não sentirem nenhum remorso por suas atitudes diabólicas. No estudo de caso comportamental, muitas das informações coletadas foram extremamente necessárias e importantes para um melhor entendimento da situação e a necessidade de se resguardar contra atitudes cruéis de crianças e adultos que infernizam a vida de pessoas comuns.

O fato é que, os portadores de transtornos comportamentais, em especial, a psicopatia e o transtorno de conduta infantil têm como histórico a manipulação, porém quando pessoas comuns percebem que podem cair nesta teia maquiavélica, imediatamente alertam as autoridades locais. Quando os portadores percebem tais atos, imediatamente se sentem intimidados e afloram o seu lado mais cruel perseguindo suas vítimas e se fazendo passar por perseguidos, a fim de que as autoridades não percebam o transtorno que as cometem.

Quando o problema já é recorrente entre as gerações da mesma família as possibilidades de tratamento são praticamente nulas. No entanto, quando os pais ou responsáveis não possuem histórico de transtornos e apoiam o tratamento do transtorno de conduta das crianças, a psicoterapia, a terapia familiar, o uso de medicamentos psiquiátricos e a orientação de pais e professores podem ter melhorias nos comportamentos, embora já tenham sido relatados casos em que houve resultados pouco satisfatórios. Não podemos deixar de mencionar que tudo dependerá do início do tratamento, ou seja, quanto mais cedo e mais leves forem os sintomas, a possibilidade das crianças serem beneficiadas com os recursos aplicados poderá ajudá-las na evolução do tratamento de modo geral.

O uso de medicamentos no tratamento do transtorno de conduta serve para controlar os sintomas de agressividade, intolerância a frustrações, hiperatividade mental e motora, além de tratar outros transtornos mentais que podem estar associados como é o caso da ansiedade, depressão, transtorno de déficit de atenção com hiperatividade, entre outros.

Não podemos esquecer que o resultado positivo do tratamento do transtorno de conduta é influenciado pelo envolvimento da família e do ambiente no qual as crianças vivem. No entanto, a falta de interesse e colaboração no andamento do tratamento pode agravar o problema e piorar com o passar dos anos.


O estudo de caso se trata de três gerações distintas, que chamarei de ABC respectivamente, a saber:




Note que todos os personagens deste estudo de caso comportamental possuem traços similares: mentiras, agressividade, exaltação a beleza, falta de empatia, não respeitam leis e normas, manipulação, frieza, entre outras atitudes que são característica de pessoas com transtorno psiquiátrico.

Especialistas em comportamento infantil afirmam que educação sem limites cria sociopatas e jovens com problemas de relacionamento social, porém muitos pais ainda delegam a criação dos filhos exclusivamente aos educadores, o que é um grande erro. Os professores tem a obrigação de compartilhar conhecimentos específicos, mas não criar os filhos dos outros. A família sim é a responsável pela construção da moral, ética e saúde emocional dos filhos.



Pais devem impor limites e disciplinar os seus filhos, como já escrevi em outros artigos fazer filho é a coisa mais fácil, porém educá-los é uma árdua tarefa difícil, onde muitos pais não tem interesse em assumir esta respnsabilidade (acesse este link para saber um pouco mais sobre o assunto). Crianças mimadas se tornam delinquentes e quando adultas se tornam dependentes dos pais ou companheiros.

É de extrema importância que as crianças se frustrem quando pequenas, pois desta maneira não crescerão com uma visão distorcida do mundo, sabendo que ninguém é obrigado a fazer suas vontades, e sim que elas tem que arregaçar as mangas e conquistar seus desejos por mérito próprio.


Ninguém suporta criança mimada, birrenta, indisciplinada e mal educada, pais que tem o pensamento de que todas as crianças devem fazer tudo o que bem entendem são pessoas omissas e despreparadas para educar os filhos, comportamento este que muitas vezes reflete a própria educação. É vergonhoso para um adulto ser repreendido pela falta de educação de suas crianças por não saberem educá-las de maneira disciplinar.

No estudo de caso comportamental percebemos que os personagens não tiverem em momento algum uma educação disciplinar e com limites, tanto é que os personagens A e B se tornaram adultos socialmente perturbados e mal preparados para vida e do mesmo modo precede a personagem C. 

A não aceitação dos próprios problemas psíquicos faz com que muitas famílias ignorem a criação de seus filhos de maneira adequada. A influência do ambiente em que vivem é outro aspecto danoso, pois crianças cada vez menores repetem contumazmente o exemplo que lhes é apresentado, e consequentemente desenvolvem atitudes semelhantes e até piores, o que afeta o desenvolvimento social ao longo dos anos.

Atualmente na sociedade encontramos muitas pessoas perturbadas, paranóicas, antissociais que não tem qualquer tipo de empatia com o próximo, e muito menos sentem remorso quando matam inocentes, seja de modo violento ou silenciosamente. Infelizmente, ainda há poucos recursos governamentais para combater este mal que perpetua nos lares do mundo todo.

Quando se deparar com algum destes seres perigosos e cruéis não tente ajudá-los, pois eles jamais se enxergam como um psicopata e farão um inferno na vida daqueles que os confrontam. Saiba que quando vários psicopatas vivem juntos, toleram uns aos outros, pois são cientes do poder de destruição que possuem. Denunciá-los é a coisa mais fácil de fazer, o difícil é provar suas atitudes doentias, pois são pessoas inteligentes e não medem esforços para sumir ou inverter a situação saindo-se de vítimas e não réus da situação que eles mesmos provocam. As crianças infelizmente precisam ser tratadas, mas este caminho é longo e muitas vezes o poder público chega tarde demais. 


Artigo protegido pela Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. É PROIBIDO copiar, imprimir ou armazenar de qualquer modo o artigo aqui exposto, pois está registrado.

Licença Creative Commons
O trabalho A face oculta do mal de Marisa Fonseca Diniz está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
Baseado no trabalho disponível em https://marisadiniznetworking.blogspot.com/2019/02/a-face-oculta-do-mal.html.

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